Você já se imaginou curtindo a neve no Chile, conhecendo a Cordilheira dos Andes de pertinho, tomando um vinho em frente à lareira ou vivendo uma verdadeira aventura em estações como Farellones e Valle Nevado? Então esse post é pra você!

Aqui você vai descobrir, de forma clara e realista, quanto custa viajar para o Chile no inverno de 2025, considerando todos os gastos essenciais: passagem aérea, hospedagem, alimentação, passeios, transfer e seguro. Essa é uma das dúvidas que mais recebemos aqui na Zerando — e agora vamos responder com tudo que você precisa saber pra começar o seu planejamento com os pés no chão e o coração nas nuvens.

Quanto custa ir para o Chile no inverno

Antes de arrumar as malas, é importante entender o que realmente está por trás dos valores de uma viagem de inverno ao Chile. Muita gente imagina que só vai gastar com passagem e hotel, mas o custo final envolve outros detalhes que fazem toda a diferença: desde a locomoção nas montanhas até o aluguel de roupas térmicas. Por isso, fizemos um levantamento completo e atualizado de quanto custa viajar para o Chile no inverno com base nas experiências reais de quem já viajou com a gente.

Passagem Aérea

Avião da companhia J-AIR se aproximando para pouso com céu azul ao fundo.

Vamos começar por onde tudo começa: a passagem. Em 2025, uma passagem aérea saindo de São Paulo com destino a Santiago pode custar entre R$ 1.000 e R$ 3.000, dependendo do mês, da companhia e da antecedência com que você comprar. Julho, por conta das férias escolares, é o mês mais caro — então, se puder, aposte em junho ou setembro, que são meses com menos movimento, preços melhores e ainda assim com clima frio e neve nas montanhas.

Hospedagem

Pessoa abrindo a porta de um quarto de hotel moderno e aconchegante.

Quando falamos de hospedagem em Santiago, os preços variam muito de acordo com a localização e o tipo de acomodação. Em média, um hotel 3 estrelas no centro da cidade para duas pessoas em seis dias sai por volta de R$ 2.500. Se a sua escolha for por bairros mais nobres, como Las Condes ou Vitacura, prepare-se para pagar mais — a conta pode ultrapassar os R$ 5.000 pelo mesmo período.

O Airbnb costuma ser uma opção mais econômica, mas é importante ficar atento à localização, à reputação do anfitrião e à segurança. Aqui na Zerando, sempre indicamos hotéis bem localizados, com conforto, café da manhã incluso e bom custo-benefício — porque a gente sabe que hospedagem interfere (e muito) na experiência da viagem.

Se você ainda está em dúvida sobre onde ficar, vale muito a pena conferir nosso post completo sobre qual o melhor bairro para se hospedar em Santiago. Nele, explicamos as vantagens de cada região, com dicas práticas para escolher a opção ideal para o seu perfil de viagem.

Alimentação

Duas pessoas tomando café da manhã em restaurante, com panquecas, ovos e suco na mesa.

Essa é uma parte que muita gente subestima, mas no Chile, comer fora não é barato. Um café da manhã simples, com um pão, café e suco, pode custar em torno de R$ 30 por pessoa. Já o almoço em restaurantes populares fica na casa dos R$ 50 a R$ 70.

Mas tem um segredo local que a gente adora compartilhar: o “menú del día”. Esse combo inclui entrada, prato principal, sobremesa e, às vezes, até bebida — tudo por um preço fixo que ajuda a economizar (e ainda permite provar a culinária chilena de forma autêntica).

Passeios de Inverno

Casal sorridente curtindo a neve em uma bóia inflável nas montanhas do Chile.

Se você está vindo curtir a neve, dois passeios são praticamente obrigatórios: Valle Nevado e Parque Farellones. Eles ficam a apenas 1h30 de Santiago e oferecem desde áreas para brincar na neve até pistas para esquiar.

Para quem quer praticar esqui, prepare-se: o investimento, com aula e equipamento, gira em torno de R$ 1.000. Já um passeio panorâmico pelas estações de neve custa por volta de R$ 500. Além disso, é essencial alugar roupas adequadas para o frio e para a neve, com valores a partir de R$ 200 por dia.

Mas calma! Aqui na Zerando o Chile oferecemos os melhores pacotes de passeios e aluguel de roupas e acessórios, com tudo já organizado antes mesmo de você embarcar. Se quiser ver as opções, é só pedir nosso portfólio pelo WhatsApp — a gente facilita tudo.

Transfer e seguro viagem

Vans e carros na área de embarque e desembarque de um aeroporto moderno.

Transporte do aeroporto ao hotel também precisa entrar na conta. Uma ida de ônibus pode sair por R$ 12, mas essa opção nem sempre é a mais segura ou confortável, especialmente no inverno. Por isso, nossa recomendação é investir em um transfer privativo ou compartilhado com agências especializadas, que custa a partir de R$ 240, com atendimento em português e pontualidade garantida.

Já o seguro viagem é algo que a gente considera obrigatório. Por cerca de R$ 50, você evita problemas com despesas médicas, que podem ser altíssimas no Chile (lembre-se: aqui não tem SUS!). E acredite, no frio, resfriados, quedas e intoxicações são mais comuns do que parecem.

Afinal, quanto custa viajar para o Chile no inverno de 2025?

Fechando a conta, vamos aos números finais para uma viagem de 6 dias em Santiago durante o inverno:

Esses valores são aproximados e podem variar conforme o seu estilo de viagem, mas servem como base realista pra quem está começando a planejar.

Viajar para o Chile no inverno é uma das experiências mais incríveis que você pode viver. E com planejamento, organização e uma ajudinha de quem entende do destino, tudo fica mais leve, seguro e acessível.

Se você quiser montar seu roteiro com suporte de uma equipe que vive no Chile, entende do clima, dos preços, dos melhores horários e de todos os detalhes da viagem, conte com a Zerando o Chile! A gente cuida de tudo: transfer, hospedagem, aluguel de roupas, passeios, seguro e muito mais. 

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A viagem dos seus sonhos começa com informação — e a gente está aqui pra te ajudar em cada passo! Até a próxima! 

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